terça-feira, agosto 09, 2011

Detonado em vídeo Limbo

Limbo é um título faz jus ao cultuado Braid – outro jogo de plataforma muito inteligente – e oferece não somente puzzles desafiadores como também apresenta um espetacular design criativo.

Este jogo de plataforma não exibe de forma explícita o que pretende contar, deixando o jogador constantemente em terreno desconhecido, algo parecido com o que bons filmes de terror fazem. Contudo, diferente de alguns games de terror que colocam músicas escandalosas na presença do perigo, não existem sons com exceção do próprio ambiente – e são raras as ocasiões que efeitos musicais delicados aparecem.



Entre outras características, o mundo de Limbo é sombrio e apresenta muita hostilidade, sempre caçando o protagonista principal – e aparentemente todas as outras crianças. Seu personagem pelo menos possui olhos brancos sempre visíveis, o que ajuda a identificar sua posição nos lugares mais escuros.

Os gráficos exibem somente sombras com luzes incapazes de revelar algo além do contorno de objetos ou corpos, havendo variação entre tons de cores preto e branco, mas nenhuma outra cor. A predominância da escuridão e do silêncio é o que torna o jogo figurativamente e literalmente obscuro.
Escuridão e silêncio. Esta é a morte?

Sem ler a descrição dos desenvolvedores, o que dá para entender imediatamente sobre a história é que seu personagem acorda em um lugar obscuro, silencioso, misterioso, assustador e, acima de tudo, muito perigoso. De fato, é possível que você morra várias e várias vezes, sejam na tentativa de achar uma solução para progredir ou por falta de cautela.

As cenas de morte são fortes e podem ser desabilitadas no menu de opções que substitui a brutalidades por cortes de cenas. Entre algumas das atrocidades que devem ocorrer com certa frequência, mutilações e decapitações ocupam os primeiros lugares das ocorrências.,

Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8
Parte 9
Parte 10
Parte 11
Parte 12
Final

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